Eu preciso de um chá de sumiço, daqueles que a gente toma quando quer sumir do mapa. Preciso voltar outrora e ver que com a aurora chegaram novos tempos. As coisas aqui precisam mudar e não serei eu parte da mudança tampouco o causador da mesma. As vezes as palavras saem feito flechas de nossas bocas. O grito preso na garganta, se cansa e quer virar esperança. Vai dar certo? Surtirá efeito? Algo vai ser solucionado? Perguntas como estas nem eu e nem o grito conseguimos explicar. Ele só sabe que quer voar. Sair. Conhecer. Desvendar. E quem é que não garante que não vai maltratar? Machucar?
É o risco que se corre. O grito precisa sair e mudar algumas coisas por aqui.
Enquanto isso eu fico com o meu chá, e vejo de longe onde esta história vai parar.